Sandy é uma das juradas do Superstar
(Foto: Globo/Pedro Curi)
(Foto: Globo/Pedro Curi)
No último domingo, 10, no primeiro episódio na nova temporada de “Superstar”, após uma crítica de Sandy a uma banda que tinha acabado de se apresentar, Daniela Mercury brincou: “Ela está mais ‘Rainha Má’ do que eu”. E a baiana não está completamente errada.
De volta ao posto de jurada, Sandy quer fazer diferente do que apresentou no ano passado no programa musical. “Era minha estreia e procurei ser justa, mas acho que em alguns momentos meu coração falou um pouco mais alto do que deveria”, admite.
“Acabei dando meu voto para bandas que depois mostraram que não mereciam estar junto com outras tão talentosas. Acabei dando mais sim do que deveria e agora estou tentando ser um pouco mais criteriosa”, confessa.
Para Sandy, um dos critérios avaliados no “Superstar” é a harmonia. “A banda tem que estar entrosada e passar isso. A galera precisa estar coesa, sabe? Não dá para ter um integrante mosca morta e outro muito animado, por exemplo”, diz.
Um dos desafios encontrados no primeiro ano como jurada, segundo ela, foi avaliar ritmos com os quais não se identifica. “Nisso a gente precisa realmente ser imparcial e justo. É complicado não colocar o próprio gosto, mas é possível. Você analisa tecnicamente e vë música de qualidade. E, assim, aprovei estilos que não me dizem muito e que não ouço. Foi um desafio importante”, pontua.
De volta ao posto de jurada, Sandy quer fazer diferente do que apresentou no ano passado no programa musical. “Era minha estreia e procurei ser justa, mas acho que em alguns momentos meu coração falou um pouco mais alto do que deveria”, admite.
“Acabei dando meu voto para bandas que depois mostraram que não mereciam estar junto com outras tão talentosas. Acabei dando mais sim do que deveria e agora estou tentando ser um pouco mais criteriosa”, confessa.
Para Sandy, um dos critérios avaliados no “Superstar” é a harmonia. “A banda tem que estar entrosada e passar isso. A galera precisa estar coesa, sabe? Não dá para ter um integrante mosca morta e outro muito animado, por exemplo”, diz.
Um dos desafios encontrados no primeiro ano como jurada, segundo ela, foi avaliar ritmos com os quais não se identifica. “Nisso a gente precisa realmente ser imparcial e justo. É complicado não colocar o próprio gosto, mas é possível. Você analisa tecnicamente e vë música de qualidade. E, assim, aprovei estilos que não me dizem muito e que não ouço. Foi um desafio importante”, pontua.
Num ano em que ela promete ser mais criteriosa, Sandy deve encontrar nos próximos domingos um novo grande desafio. O programa agora aceita bandas com menores de idade, a partir de 11 anos.”É difícil falar não para uma criança ou um jovenzinho cheio de sonhos. Vocë se sente podando os sonhos da pessoa”, confessa.
“Os jovenzinhos ainda estão formando seu emocional e sua personalidade, ainda não têm muita segurança e tudo dói mais neles. Na hora, vou tentar fazer meu melhor. Mas o mais importante é a maneira como se fala com as pessoas, independentemente da idade. Mas, no caso do mais jovem, o cuidado é redobrado”.
“Os jovenzinhos ainda estão formando seu emocional e sua personalidade, ainda não têm muita segurança e tudo dói mais neles. Na hora, vou tentar fazer meu melhor. Mas o mais importante é a maneira como se fala com as pessoas, independentemente da idade. Mas, no caso do mais jovem, o cuidado é redobrado”.
Sandy (Foto: Globo/ Pedro Curi)
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